Carlos Zel

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ponto final 00:00 Tools
Rapsodia 00:00 Tools
Maldito Fado 00:00 Tools
Prece 00:00 Tools
Minha Primeira Cantiga 00:00 Tools
Disseste que me deixavas 00:00 Tools
Que Os Meus Amigos Me Cantem 00:00 Tools
Fado das Mãos Sujas 00:00 Tools
Meu Amor Morre No Mar 00:00 Tools
Maria severa 00:00 Tools
Nunca Mais Darei Um Cravo 00:00 Tools
Fado Pechincha 00:00 Tools
Anda O Fado Noutras Bocas 00:00 Tools
Restos Duma Saudade 00:00 Tools
Neste rio vou morrer 00:00 Tools
Gaivotas do Meu Tejo 00:00 Tools
Aquela tarde em Santarém 00:00 Tools
De Rastos Subi A Escada 00:00 Tools
Rapsodia (Rhapsody) 00:00 Tools
Na Tarde Que O Sol Abraça 00:00 Tools
O embuçado 00:00 Tools
Loucura 00:00 Tools
Fado Do Pão De Ló 00:00 Tools
Riso De Criança 00:00 Tools
Sinal Da Cruz 00:00 Tools
Fado Dos Sonhos 00:00 Tools
02 Fado Tropical 00:00 Tools
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Nascido na Parede, a 29 de Setembro de 1950, Carlos Zel inicou a sua carreira profissional em 1967. A primeira apresentação aconteceu, um ano depois, na Emissora Nacional. Fez teatro de revista e musical - "Aldeia da Roupa Suja" (1978), "A Severa" (1990) e "Ai Quem Me Acode" (1994) -, cantou em várias casas de fado e actuou nos casinos, com destaque para o Casino Estoril, tendo sido o primeiro fadista masculino a ser contratado para uma temporada naquela sala. Apresentou-se em alguns programas de televisão e chegou a participar na telenovela "Cinzas" (RTP), como actor. Sócio-fundador da Academia da Guitarra e do Fado, foi distinguido, em 1993, com o Prémio Prestígio, atribuído pela Casa de Imprensa. Quatro anos depois, a mesma entidade concedeu-lhe o Prémio José Neves de Sousa. Foi ainda condecorado com a Medalha de Mérito da Cruz Vermelha Portuguesa e com a da Câmara Municipal de Cascais. Durante mais de 30 anos de carreira, Zel levou a sua voz e a sua forma de cantar o fado pelo mundo fora, nomeadamente, a Espanha, França, Holanda, Escócia, Dinamarca, Noruega, Brasil, Argentina, Chile, Venezuela, Canadá, EUA e Senegal. Muitos foram os artistas que dividiram o palco com o fadista, de Maria João e Mário Laginha ao ex-Trovante Luís Represas, passando pela cabo-verdiana Cesária Évora e Argentina Santos. Faleceu repentinamente em Fevereiro de 2002. Discografia: A sua discografia conta com 14 trabalhos: "Rosa Camareira" (1967), "Poemas de Eduardo Damas" (1968), "Maria dos Olhos Verdes" (1969), "Minha Primeira Cantiga" (1971), "O Seu Nome Era Manuel" (homenagem ao matador de toiros Manuel dos Santos - 1975), "Mestre Núncio" (tributo ao toureiro equestre João Núncio -1976), "Romeiro" (1977), "Portugal Verde Encarnado" (1978), "Cantigamente" (1980), "À Volta do Fado" (com participação especial de Carlos Zíngaro no violino - 1986) e "Fados" (com a participação de Maluda, autora da capa do álbum -1994). O seu último disco, "Com Tradição" (2000), inclui um tema brasileiro "Fado Tropical", um original de Chico Buarque. No estrangeiro, a sua voz chegou a salas como Queen Elizabeth Hati, em Londres, Théâtre de La Musique, em Paris, Konzert Haus, em Viena, ou o Teatro Del Pavone, em Modena. Carlos Zel nutria por Amália Rodrigues uma profunda admiração e a diva do fado admirava o seu trabalho. Por isso mesmo, Amália aceitou estar presente no lançamento do seu álbum. "Fado", na Praça de Toiros do Campo Pequeno, em 1996. R.M. Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.